O que o leitor encontrará neste livro é, antes de tudo, um texto que nos faz pensar no dom da fala.
Mas não é só isso.
Fala-se aqui daquilo que desde sempre e para sempre nos cativa.
O amor, que está situado na voz da canção, essa fonte inesgotável para se entoar, sussurrar e confidenciar sentimentos amorosos que, de tão assoberbantes, o coração fica pequeno demais para conter.
Para falar dos oxímoros do amor, a autora lança mão da psicanálise, campo que, junto coma poesia e a canção, toma o amor em seus braços.
O recorte psicanalítico encontrado por Rossi para trabalhar seu objeto está nos três registros que Lacan chamou de registros essenciais da realidade humana e que, como tal, constituem-se em categorias conceituais fundamentais para se estudar os enigmas e dilemas do psiquismo humano.
Os registros do imaginário, simbólico e real.
Como é devidamente enfatizado pela autora, seu estudo não visa psicanalisar as canções.
Em princípio, a música não é, em si, objeto da psicanálise.
Entretanto, amalgamadas à substância viva do som, as letras das canções levam os grãos da voz a tocar pontos que vão mais além do sentido.
Assim, amor e canção irmanam-se na mira daquilo que excede, o que faz da canção eco privilegiado daquilo que a psicanálise escuta na clínica.
A demanda afetiva humana.
Mas não é só isso.
Fala-se aqui daquilo que desde sempre e para sempre nos cativa.
O amor, que está situado na voz da canção, essa fonte inesgotável para se entoar, sussurrar e confidenciar sentimentos amorosos que, de tão assoberbantes, o coração fica pequeno demais para conter.
Para falar dos oxímoros do amor, a autora lança mão da psicanálise, campo que, junto coma poesia e a canção, toma o amor em seus braços.
O recorte psicanalítico encontrado por Rossi para trabalhar seu objeto está nos três registros que Lacan chamou de registros essenciais da realidade humana e que, como tal, constituem-se em categorias conceituais fundamentais para se estudar os enigmas e dilemas do psiquismo humano.
Os registros do imaginário, simbólico e real.
Como é devidamente enfatizado pela autora, seu estudo não visa psicanalisar as canções.
Em princípio, a música não é, em si, objeto da psicanálise.
Entretanto, amalgamadas à substância viva do som, as letras das canções levam os grãos da voz a tocar pontos que vão mais além do sentido.
Assim, amor e canção irmanam-se na mira daquilo que excede, o que faz da canção eco privilegiado daquilo que a psicanálise escuta na clínica.
A demanda afetiva humana.
Amor na Canção: Uma Leitura Semiótico-Psicanalítica
- Marca: PEARSON CLINICAL BRASIL / CASA DO PSICÓLOGO EDITORA
- Modelo: 9788528302950
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Etiquetas: Amor, Canção, Leitura, Semiótico-Psicanalítica, 50_desconto